sábado, 3 de maio de 2008

Os meus passos sucedem - se, um a seguir ao outro, sem rumo, sem vontade, sem objectivos traçados. Vou onde os meus pés quiserem, vou sem me apetecer, vou mas quero voltar.
Generalizo as pessoas e vejo - as iguais, viciadas em tendências e farsas. Escondem sorrisos já viciados e riem para darem a entender qualquer coisa.
Só há uma vontade que vale pelo resto - é saber que apôs abrir a porta vai lá estar o único alguém de braços abertos, com um sorrisos gigante e com o eterno objectivo de me fazer feliz.
À nossa volta há o resto , e eles até são mais, mas valem menos do que nada : escondem - se da verdade, mas acabam por se deparar com a mentira.

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