domingo, 12 de outubro de 2008

algures em Setembro.

Cinco cores. Cinco vidas. Cinco histórias e nenhuma lógica. Nenhum sentido, nenhuma razão.
Dois dias, dois momentos. Duas horas. Duas lágrimas e nenhuma lógica. Nenhum sentido, nenhuma razão.
Uma pessoa, mais uma pessoa.
Um amor. Uma conveniência. Uma lágrima, uma indiferença e no entanto, nenhuma lógica. Nenhum sentido, nenhuma razão. Nenhuma justiça, nenhuma compensação, nenhum sorriso.
Nenhuma verdade, nenhuma transparência. Nenhuma justiça. Nenhuma justiça. Nenhuma justiça.
Nada, nada, nada. Amor cego, amor-ilusão, amor-mentira.
Amor aqui, falsidade lá.
Adeus hoje, olá amanhã.
Coragem, ou falta dela. Amor e falta de compreensão.
Tudo num lado, nada do outro. E nenhuma justiça, nenhuma lógica. Nenhum sentido, nenhuma razão.
Nada, nada e nada.
Nada, nada e nada. Nunca nada, nunca nada de nada.

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